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Padrão Descobrimentos – Monumento do Descobrimento


O Monumento aos Descobrimentos (Padrão dos Descobrimentos) foi uma homenagem inerente a Henrique, o Navegador, que foi fundamental na realização dos descobrimentos portugueses em meados do século XV, período hoje conhecido como Idade dos Descobrimentos.
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A Era dos Descobrimentos começou em 1415 com a captura da cidade norte-africana de Ceuta pelos portugueses e atingiu o auge na virada do século XVI, quando Vasco da Gama encontrou um caminho mais curto para a Índia e Pedro Álvares Cabral encontrou o Brasil. A formação de postos de câmbio e de estados nos novos cursos de intercâmbio motivou um reino português que se espalhou por três continentes, trazendo riquezas para Portugal e Lisboa especificamente.

O Monumento aos Descobrimentos foi inicialmente fabricado para a Exposição Mundial de 1940. Louvou as realizações dos peregrinos em meio à Era dos Descobrimentos e à produção do reino de Portugal. Henrique, o Navegador, no Monumento aos Descobrimentos em Lisboa, Portugal

O marco foi fabricado apenas como uma estrutura provisória e foi destruído vários anos após a conclusão da apresentação.

O marco que vemos hoje é uma imitação precisa do primeiro. Foi inerente em 1960 ao evento da 500ª comemoração do falecimento de D. Henrique, o Navegador. Henrique, o Navegador, foi o principal impulsionador da investigação no exterior e financiou grande parte dos empreendimentos.
 

 
O marco de cinquenta metros de altura, moldado como a proa de um navio, permanece na marina de Belém, ponto de partida para grande parte dos peregrinos portugueses. Este é o local em 171 que Vasco da Gama partiu na sua viagem à Índia e no Monumento aos Descobrimentos visto da via navegável do Tejo em 1497, uma tempestade obrigou Cristóvão Colombo a lutar aqui de uma forma ou de outra até Espanha após a sua revelação das Américas.

O marco indica mais de trinta estátuas de indivíduos que assumiram papel essencial nas divulgações. A dirigir o caminho está D. Henrique, o Navegador, que se mostra permanecendo na proa segurando um modelo de caravela. Atrás dele estão o rei Afonso V – que apoiou a investigação e colonização de África – e os viajantes Vasco da Gama (que descobriu um rumo direto para a Índia), Pedro Álvares Cabral (pioneiro do Brasil) e Fernão de Magalhães (o primeiro viajante a circunavegar o mundo). Eles são acompanhados por pilotos, jornalistas, ministros, um matemático, um cartógrafo e diversas figuras do período das divulgações.

Aos pés do Padrão dos Descobrimentos encontra-se uma monstruosa rosa dos ventos em mármore implantada no asfalto. Um guia do mundo no interior da Rosa dos Ventos traça as investigações portuguesas. O guia demonstra as datas mais imperativas no cenário histórico das divulgações e os barcos carimbam as zonas onde os pioneiros portugueses desembarcaram pela primeira vez.

Os hóspedes podem entrar no marco, que contém um centro histórico, lobbies de exposição e diferentes salas espalhadas por mais de sete andares. Um elevador sobe ao telhado que oferece vistas incríveis sobre Belém e a rua do Tejo

 

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Gonzalo


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